quinta-feira, 2 de abril de 2015

APA do Lago Paranoá

 

Área de Proteção Ambiental do Lago Paranoá 
Grupo: Uso Sustentável
Categoria: Área de Proteção Ambiental
Plano de Manejo: possui plano de manejo e zoneamento ambiental
 
Regiões Administrativas: Brasília – R.A I, Paranoá – R.A VII, Lago sul – R.A XVI, Lago norte R.A – XVIII
Limites e vias de acesso: Ao sul, possui como limite a divisa com a APA Gama e Cabeça de Veado; ao norte tangencia a APA de Cafuringa; a noroeste aproxima-se do Parque Nacional de Brasília; a leste, limita-se com a APA do rio São Bartolomeu; e a oeste, limita-se com o Plano Piloto. Acesso pela Estrada Parque Paranoá (EPPR) DF-005, Estrada Parque Dom Bosco (EPDB) DF-025, Estrada Parque Guará (EPGU) DF-051, Rodovia Radial DF-002, Estrada Parque Torto (EPTT) DF-007, Estrada Parque Contorno (EPCT) DF-001.
 
Dados Geográficos
Área: 16.000 ha
Perímetro: Aproximadamente 69.000 m
Solo: Latossolos do tipo Vermelho-Escuro, Vermelho–Amarelo, Cambissolos, gleissolos e aluviões ocorrem nos estuários dos córregos tributários do Lago Paranoá.
 
Fitofisionomias
Cerrado stricto sensu, Campos, Cerradão, Mata de Galeria.
 
Fauna
Descrição sumária: Dentre os anfíbios pode-se citar: “rã’’ (Leptodactylus furnarius), “rã-assobiadora’’ (Leptodactylus fuscus), ‘’rã-pimenta’’ (Leptodactylus labyrinthicus), “rã-manteiga’’ (Leptodactylus ocellatus), ‘’sapo-cachorro” (Physalaemus cuvieri), “rãzinha-da-mata’’ (Barycholos ternetzi).Dentre os reptéis podem-se citar : “sucuri” (Eunectes murinus), “salamanta” (Epicrates cenchria), “cobra-cipó” (Chironius flavolineatus), “jararaca-do-banhado” (Mastigodryas bifossatus), .Tem como exemplares de mamíferos: o “ morcego” (Eptesicus brasiliensis),o “morceguinho-do-cerrado” (Lonchophylla dekeyseri), o “gambá-de-orelha-branca” (Didelphis albiventris),a “cuíca-d'água (Chironectes minimus)”, o “morcego” (Vampyressa pusilla), o “rato-do-chão” (Akodon cursor), o “preá” (Galea spixii), a “catita” (Gracilinanus agilis) e o “rato-calunga” (Calomys expulsus). Dentre as aves se destacam: “gavião-preto” (Urubitinga urubitinga), “asa-branca” (Dendrocygna autumnalis), “marreca-caneleira”(Dendrocygna bicolor), “irere” (Dendrocygna viduata), “pato-de-crista” (Sarkidiornis sylvicola), “marreca-de-bico-roxo” (Nomonyx Dominica), “paturi-preta” (Netta erythrophthalma), “pato-corredor” (Neochen jubata). São peixes da região: “Lebistes, barrigudinho” (Poecilia reticulata), “guaru, espadinha’’(Phalloceros caudimaculatus),“ Canivete” (Apareiodon piracicabae) ,“Canivete” (Apareiodon ibitiensis).
 
Flora
Descrição sumária: Dentre as espécies do cerrado sentido restrito citam-se: “peroba-do-campo” (Aspidosperma tomentosum Mart.), Mangaba” (Hancornia speciosa Gomes), “pau-de-leite” (Himatanthus obovatus )“licuri” (Allagoptera leucocalyx). Espécies de mata de galeria como “candeia” (Piptocarpha macropoda), “ipê-roxo” (Tabebuia impetiginosa), “ipê-branco” (Tabebuia roseo-alba), “breu-da-mata” (Protium heptaphyllum), “almécega” (Protium spruceanum), “café-do-mato” (Maytenus alaternoides Reiss.) se destacam na região. Espécies de campos presentes são: Cuphea spermacoce, Diplusodon oblongus, Diplusodon sp., “muricizinho” (Byrsonima subterranea.), Cambessedesia espora, “sangue-de-cristo” (Sabicea brasiliensis), “lobeira” (Solanum lycocarpum). Espécies de cerrado denso também estão presentes: “pau-doce” (Vochysia rufa), “chapadinha” (Acosmium dasycarpum), “sobre” (Emmotum nitens), “angico-vermelho” (Anadenanthera macrocarpa), “vinhático” (Plathymenia reticulata).
 
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#paranoádetodosnós
 
 

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