sexta-feira, 29 de julho de 2011

Água para Segurança Alimentar


Com o tema “Água para Segurança Alimentar” neste ano, prazo para inscrições vai de 30 de junho a 30 de setembro de 2011.

O Escritório das Nações Unidas para Apoiar a Década Internacional para Ação “Água para a Vida” 2005-2015, que implementa o Programa da Década da Água da ONU sobre Advocacia e Comunicação (UNW-DPAC) e o Programa de Avaliação Mundial da Água (WWAP), abriu a nomeação de candidaturas para a 2ª edição do Prêmio de Melhores Práticas da ONU-Água, “Água, fonte de vida”.

O objetivo do Prêmio é promover os esforços para cumprir os compromissos internacionais feitos sobre a água e sobre assuntos relacionados à água até 2015, através do reconhecimento do destaque das melhores práticas que podem assegurar um gerenciamento sustentável a longo prazo dos recursos hídricos e contribuir para o alcance dos objetivos e metas acordados internacionalmente contidos nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), na Agenda 21 e no Plano de Implementação de Joanesburgo.

O prêmio é entregue anualmente para duas categorias: uma para melhores práticas de gestão da água e outra para as melhores práticas de participação, comunicação, sensibilização e educação. A cada ano, uma ênfase especial é dada ao tema selecionado para o próximo Dia Mundial da Água, celebrado anualmente em 22 de março, como forma de concentrar a atenção sobre a importância da água e da defesa da gestão sustentável dos recursos hídricos.

A cada ano, a ONU-Água concorda em destacar um aspecto específico. Em 2012, será dado foco especial ao tópico “Água para Segurança Alimentar”. O prêmio será entregue em uma cerimônia especial no Dia Mundial da Água, em 22 de março de 2012, e o período de inscrições está aberto de 30 de junho a 30 de setembro de 2011.
Para informações completas sobre como participar, acesse
http://www.un.org/waterforlifedecade/waterforlifeaward.html

Anand Rao no Bar Gabriela, no Guará II


O músico, jornalista e poeta Anand Rao estará se apresentando sábado, 21h, no Bar Gabriela (QE 40, Pólo de Modas - Guará II), acompanhado de versos de vários poetas.

GUARARTE - Associação Cultural do Guará
www.guararte.org.br (em construção)
http://guarartebrasilia.blogspot.com

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Astrônomos descobrem o primeiro asteroide 'troiano' da Terra


Por Cesar Baima (cesar.baima@oglobo.com.br) | Agência O Globo – 5 horas atrás
Astrônomos descobrem o primeiro asteroide 'troiano' da Terra

RIO - Como um cachorro na coleira, a Terra tem um asteroide que acompanha sua órbita ao redor do Sol. Conhecidos como "troianos", esses objetos foram identificados pela primeira vez ao redor de Júpiter e ficam em ou próximos de um dos cinco pontos do espaço nos quais a força da gravidade de um planeta e a do Sol estão em equilíbrio, permitindo que tenham órbitas relativamente estáveis. Usando dados do observatório espacial infravermelho Wise, da Nasa, astrônomos conseguiram localizar o primeiro deles no caminho que a Terra faz anualmente ao redor de nossa estrela.

Batizado 2010 TK7, o asteroide de cerca de 300 metros de diâmetro atualmente está próximo do ponto conhecido como Lagrange 4 (L4) da órbita terrestre, 60 graus à frente do nosso planeta. O nome dos pontos é uma homenagem ao astrônomo Joseph Louis Lagrange, que em 1772, usando a recém descoberta Teoria da Gravitação Universal de Isaac Newton, calculou onde eles estariam.

O 2010 TK7, no entanto, não está exatamente no L4. As observações indicam que na verdade ele oscila a sua volta, fazendo com que também varie sua órbita para o ponto Lagrange 3 em períodos de cerca de 400 anos. Localizado diretamente no lado oposto da Terra com relação ao Sol, objetos no L3 não podem ser observados de nosso planeta. Os outros pontos estão entre a Terra e o Sol (L1), atrás da Terra na mesma direção (L2), e 60 graus atrás da órbita do nosso planeta (L5). Previsto para ser lançado em 2015, o telescópio espacial James Webb, da Nasa, deverá orbitar em torno do L2, onde o sombra da Terra ajudará a proteger seus sensíveis instrumentos da radiação solar.

A descoberta, publicada na edição desta semana da revista "Nature", faz da Terra o quarto planeta do Sistema Solar com pelo menos um asteroide troiano conhecido. Além de Júpiter, com cerca de 5 mil destes fiéis seguidores, Marte e Netuno têm sua cota de "acompanhantes". E como todos os outros troianos, que não apresentam risco de se chocarem com seus planetas, o 2010 TK7 também não deverá colidir com a Terra, chegando a um distância não menor do que pelo menos 20 milhões de quilômetros a cada 395 anos, desde que outras forças não o tirem de sua atual oscilação estável.

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/astr%C3%B4nomos-descobrem-primeiro-asteroide-troiano-terra-123801981.html

Academia Onírica lança sua Revista



SERVIÇO:
Lançamento da AO Revista & 15ª edição do Poesia Tarja Preta
Data: 28 de julho de 2011 (quinta-feira)
Horário: 20h
Onde: Espaço Cultural Canteiro de Obras
Entrada + Revista + Fanzine: R$ 10,00

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Historiador ataca coca por se apropriar do nome "cajuina"

(CF, 27/07/2011, Ã s 11:50:35)

Uma carta-aberta que vem sendo distribuída, via redes sociais na internet, para centenas de pessoas pelo historiador Joca Oeiras, onde cobra providências aos responsáveis pelo Patrimônio Cultural Piauiense.

Ele defende que, "de imediato, devem ser tomadas medidas judiciais liminares contra a coca cola para impedir a veiculação do nome Crush Cajuína, seja em propagandas seja em embalagens do produto".

É que multinacional "sem nenhum prúrido ou maior cuidado, está lançando no Ceará um novo refrigerante à base de cajú e guaraná e chamando-o de Crush Cajuína".

Joca Oeiras questina: _ A cajuina é considerada Patrimônio Cultural do Estado do Piauí”? ou trata-se, apenas de um processo inconcluso? Seja como for, não vejo como se possa aceitar que as autoridades dirigentes deste Estado permaneçam inertes diante desta usurpação do nome de um produto que o piauiense considera como patrimonio cultural desta Terra Querida.

O texto da carta informa que "a escolha do sabor do refrigerante, que leva na composição suco de caju, é fruto de análises de mercado e pesquisas realizadas com o público local, diz a empresa. O Crush Cajuína chega nas embalagens de 600 ml e dois litros.”

Joca ressalta uma matéria publicada no Diário de Pernambuco, que diz o seguinte: "Caju e guaraná. Esse é o sabor do refrigerante que a Coca-Cola está lançando no Ceará. A escolha é cultural. O caju, utilizado como ingrediente da culinária nordestina, já é o principal produto de exportação do estado nordestino. Mas o nome da bebida é em inglês mesmo: o refrigerante foi batizada de Crush Cajuína. Neste primeiro momento, será vendido na região do Cariri".

Argumenta ainda que na Wikipédia a cajuína é descrita como "uma bebida típica do nordeste brasileiro, sem álcool, clarificada e esterilizada, preparada a partir do suco de caju, no interior da embalagem, apresentando uma cor amarelo-âmbar resultante da caramelização dos açúcares naturais do suco. Preparada de maneira artesanal, é muito comum nos estados do Ceará e Piauí. Diz mais: A Cajuína, adotada como símbolo cultural da cidade de Teresina, é considerada Patrimônio Cultural do Estado do Piauí".

Apoios

Em resposta a carta provocação de Joca Oeiras que circula na internet, o professor e escritor Cinéas Santos respondeu: _ Joca, meu prezado: amanhã mesmo, levarei a questão ao Conselho Estadual de Cultura e prometo fazer o barulho que for necessário para incomodar os que podem e mandam. Grande abraço.cs.

O professor e historiador Fonseca Neto manifestou-se da seguinte forma: "Joca, isso é o viver nas garras da perversão capitalista; ele é tinhoso (e tinha/tem gente achava/acha que quem faz esses lembretes deixou de pensar o mundo). Temos, sim, que politizar a questão. Denunciemos mais essa; sigo o CS no barulho.


O jornalista do Acessepiaui, Mauro Sampaio, questiona: "Joca, deixe-me entender melhor o objetivo da reação ao Crush Cajuína. O nome cajuína está patenteado e não pode ser explorado pela Coca-Cola? E se o novo refrigerante fosse lançado no Piauí, o protesto existiria ou estaríamos aplaudindo a multinacional?".

Fonte: http://www.acessepiaui.com.br/geral/historiador-ataca-coca-por-se-apropriar-do-nome-cajuina/22851.html

Um poema em dois atos ou Hay que tener paciencia con el Sol



a Nicanor Parra

I - Mai Mai Peñi

no minúsculo museu em Pucón
quase apenas utensílios e máscaras.
nenhum poema escrito em mapudungum
para combater minha ignorância e calvície.
mas, que pena!


II - En Los Pozones

não é permitido ao poeta
lançar pedras nas termas.
somente o vulcão pode!

Marcos Freitas.

“Urdidura de Sonhos e Assombros”, Nova Antologia de Marcos Freitas


Com o 'Urdidura de Sonhos e Assombros: Poemas Escolhidos (2003-2007)', Marcos Freitas chega, precocemente, à primeira antologia de poemas, num percurso de produção intensa e constante. O livro enfeixa uma seleção de poemas dos seis primeiros livros de poesia do autor: 'Raia-me Fundo o Sonho tua Fala' (2007), 'Na Curva de um Rio, Mungubas' (2006), 'Quase um Dia' (2006), 'Moro do Lado de Dentro' (2006), 'A Terceira Margem do Rio' (2004) e 'A Vida Sente a Si Mesma' (2003). A Antologia segue, portanto, a divisão por livros, e obedece a ordem cronológica inversa, do mais recente ao mais antigo. Como salienta Antonio Miranda, o autor é um poeta lírico, mas também tem raízes sociais, e em versilibrismo avança no domínio de sua técnica, reconhecendo 'um poema / tão denso e pequeno / que não cabe em si', que é o desafio. Síntese, amálgama, fusão de idéias e sentidos, e — por que não? — de mementos e sentimentos. Além desses livros, Marcos Freitas publicou ainda 'Staub und Schotter’ (2008) – uma coletânea de poemas escritos em alemão, inglês, francês, espanhol, italiano e tcheco – e MARCOS FREITAS – Micro-Antologia de Rua – Poesia Brasileira Contemporânea nº 44, Ed. Thesaurus (2008), além de ter participado com contos e poemas em cerca de trinta Antologias. Na área técnica, publicou os livros 'Neurocomputação Aplicada’ (1998), 'A Regulação dos Recursos Hídricos: estado e esfera pública na gestão de recursos hídricos – análise do modelo atual brasileiro, críticas e proposições’ (2009), 'Que Venha a Seca: modelos para gestão de recursos hídricos em regiões semiáridas’ (2010) e mais de uma centena de artigos técnicos em revistas e anais de congressos nacionais e internacionais. Marcos Freitas é diretor do Sindicato dos Escritores do DF e membro da Associação Nacional dos Escritores - ANE e da União Brasileira de Escritores – UBE.

Para adquirir o livro, consulte:
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=9044866&sid=97511819713721548787309074

Matéria do Correio Braziliense:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2010/09/17/interna_diversao_arte,213365/index.shtml

terça-feira, 26 de julho de 2011

É hora de perder a paciência!


terça-feira 26 de Julho de 2011
Cultura não pode ser mercadoria. Para dizer isto o Movimento dos Trabalhadores da Cultura ocupa, desde esta segunda-feira, a sede da Funarte, em São Paulo. Eles querem que a cultura faça parte do desenvolvimento do país.

Venha ocupar a Funarte conosco! É o chamado que o movimento dos trabalhadores da cultura, em SP, fazem aos demais grupos e pessoas da cultura. Cerca de 600 trabalhadores das áreas de teatro, circo, dança, vídeo e outras artes, realizaram um forte ato na segunda-feira à tarde, que terminou com a ocupação da Funarte. Nesta terça-feira pela manhã, alguns grupos ensaiavam por ali. “Traga o seu coletivo para ocupar: transfira para cá os ensaios e trabalhos! Há bastante espaço! Abrimos as portas da Funarte! O MTC segue na luta por tempo indeterminado!”

“O MinC, por meio da Funarte SP, tomou conosco uma atitude de democracia hipócrita: abriu as portas da casa para os trabalhadores da cultura até quinta-feira, mas com intenção de neutralizar nosso discurso. Isso para dar a impressão de que queremos apenas fazer barulho, sem mostrar o que vem ocorrendo com a política de verbas para a Cultura”, dizem os organizadores.

“A gente está fazendo isso por acreditar ser inaceitável o corte que a área da cultura sofreu por parte do governo federal. Estamos tentando fazer com que a cultura faça parta do desenvolvimento do país, e, dessa maneira, com esse corte, o projeto nacional da cultura fica inviável. Nossas demandas ficam paradas, com algumas pequenas inserções que são muito insuficientes. Como tentamos dialogar com o governo várias vezes este ano e não houve resposta, a gente resolveu perder a paciência”, disse Ney Piacentini, Presidente da Cooperativa Paulista de Teatro, ao blogue da Revista Fórum.

Luciano Carvalho, do Coletivo Dolores Boca Aberta, disse ao site “passapalavra” que esta é apenas a primeira atividade de uma série que ocorrerá para pôr em pauta o tema do financiamento dos programas culturais em todo o país. O movimento é contrário à forma em que vêm sendo pensadas e contruídas as leis voltadas para o setor, centradas basicamente no modelo de renúncia fiscal, a exemplo da Lei Rouanet, uma forma essencialmente mercantilizada, que mais serve à “gerência de marketing das empresas”, ao invés de promover o investimento direto nos grupos e coletivos que fazem a coisa acontecer. “Às vezes, há um paliativo: um editalzinho. Mas mantêm a mesma estrutura”.

Abaixo, manifesto do movimento:

Manifesto dos Trabalhadores da Cultura
Trabalhadores da Cultura, é hora de perder a paciência!

O Movimento de Trabalhadores da Cultura, aprofundando e reafirmando as posições defendidas desde 1999, em diversos movimentos como o Arte Contra Bárbarie, torna pública sua indignação e recusa ao tratamento que vem sendo dado à cultura deste país. A arte é um elemento insubstituível para um país por registrar, difundir e refletir o imaginário de seu povo. Cultura é prioridade de Estado, por fundamentar o exercício crítico do ser-humano na construção de uma sociedade mais justa.

A produção artística vive uma situação de estrangulamento que é resultado da mercantilização imposta à cultura e à sociedade brasileiras. O Estado prioriza o capital e os governos municipais, estaduais e federal teimam em privatizar a cultura, a saúde e a educação. É esse discurso que confunde política para a agricultura com dinheiro para o agronegócio; educação pública com transferência de recursos públicos para faculdades privadas; incentivo à cultura com Imposto de Renda doado para o marketing, servindo a propaganda de grandes corporações. Por meio da renúncia fiscal – em leis como a Lei Rouanet – os governos transferiram a administração de dinheiro público destinado à produção cultural, para as mãos das empresas. Dinheiro público, utilizado com critérios de interesses privados. Política que não amplia o acesso aos bens culturais e principalmente não garante a produção continuada de projetos culturais.

Em 2011 a cultura sofreu mais um ataque: um corte de 2/3 de sua verba anual. De 0,2% ou 2,2 bilhões de reais, foi para 0,06% ou 800 milhões de reais do orçamento geral da União em um momento de prosperidade da economia brasileira. Esta regressão implicou na suspensão de todos os editais federais de incentivo à Cultura no país, num processo claro de destruição das poucas conquistas da categoria. Enquanto isso, a renúncia fiscal da Lei Rouanet não sofreu qualquer alteração apesar das inúmeras críticas de toda a sociedade.


Trabalhadores da Cultura é HORA DE PERDER A PACIÊNCIA:
Exigimos dinheiro público para arte pública!

Arte pública é aquela financiada por dinheiro público, oferecida gratuitamente, acessível a amplas camadas da população – arte feita para o povo. Arte pública é aquela que oferece condições para que qualquer trabalhador possa escolhê-la como seu ofício e, escolhendo-a, possa viver dela – arte feita pelo povo. Por uma arte pública, tanto nós, trabalhadores da cultura, como toda a população em seu direito ao acesso irrestrito aos bens culturais, exigimos programas – e não programa único – estabelecidos em leis com orçamentos próprios.
Exigimos programas que estruturem uma política cultural contínua e independente – como é o caso do Prêmio Teatro Brasileiro, um modelo de lei proposto pela categoria após mais de 10 anos de discussões. Por uma arte pública exigimos Fundos de Cultura, também estabelecidos em lei, com regras e orçamentos próprios a serem obedecidos pelos governos e executados por meio de editais públicos, reelaborados constantemente com a participação da sociedade civil organizada e não dentro dos gabinetes. Por uma arte pública, exigimos a imediata aprovação da PEC 236, que prevê a cultura como direito social, e também imediata aprovação da PEC 150, que garante que o mínimo de 2% ( hoje, 40 bilhões de reais) do orçamento geral da União seja destinado à Cultura, para que assim tenhamos verbas que possibilitem o início de um tratamento devido à cultura brasileira.
Por uma arte pública, exigimos a imediata publicação dos editais de incentivo cultural que foram suspensos, e o descontingenciamento imediato da já pequena verba destinada à Cultura. Por uma arte pública, exigimos o fim da política de privatizações e sucateamentos dos equipamentos culturais, o fim das leis de incentivo fiscal, o fim da burocratização dos espaços públicos e das contínuas repressões e proibições que os trabalhadores da cultura têm diariamente sofrido em sua luta pela sobrevivência. Por uma arte pública queremos ter representatividade dentro das comissões dos editais, ter representatividade nas decisões e deliberações sobre a cultura, que estão nas mãos de produtores e dos interesses do mercado.
Por uma arte pública, hoje nos dirigimos a Senhora Presidenta da República, Dilma Rousseff, ao Senhor Ministro da Fazenda e às Senhoras Ministras do Planejamento e Casa Civil, já que o Ministério da Cultura, devido seu baixo orçamento encontra-se moribundo e impotente. Exigimos a criação de uma política pública e não mercantil de cultura, uma política de investimento direto do Estado, que não pode se restringir às ações e oscilações dos governos de plantão. O Movimento de Trabalhadores da Cultura chama toda a população a se unir a nós nesta luta.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Livro Nascentes - produção, captação e cuidados com a água para consumo doméstico


Livro - NASCENTES: PRODUÇÃO, CAPTAÇÃO E CUIDADOS COM A ÁGUA PARA CONSUMO DOMÉSTICO.
Rinaldo de O. Calheiros • Ana Carolina M. Fantin • Ana Carolina Aguirre e Luciana Gomides

O livro trata sobre os diferentes aspectos hidrológicos e agrícolas que promovem a produção de água numa bacia hidrográfica e/ou na propriedade rural, dando destaque aos métodos de conservação da água aplicáveis na meia encostas em áreas de cultivo agrícola; sobre os cuidados na captação para preservar a qualidade da água para consumo humano, dando destaque e ensinando, detalhadamente, a construção da caixa de proteção de nascentes solo-cimento; sobre os diferentes métodos de tratamento da água visando o consumo humano, com destaque àqueles métodos aplicáveis no meio rural e, por fim, sobre os cuidados no uso de defensivos agrícolas para a preservação da
qualidade da água. De linguagem fácil e, ao mesmo tempo, com muito conteúdo, muito ilustrado e com ótima apresentação, visa, nas suas 88 paginas atingir tanto profissionais de nível superior ligados aos recursos hídricos e ecologistas, como agricultores – os verdadeiros produtores de água.

Para adquirí-lo basta enviar um e-mail para rafael@fundag.br com nome e endereço completo, o livro tem um custo de R$ 40,00 + frete.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Poemação: Mais que Imperfeito, Fred Maia


Poemação: Mais que Imperfeito, Fred Maia
(MS, 04/07/2011, às 22:07:04)

Tudo muda
o aparente morto
aduba

pequenos poemas
pássaros na chuva
fecham-se em asas

cores do entardecer
um coração deserto
vira oásis

plenilúnio
a dama da noite entorna
o vaso de perfume

último dos modernos
não cabe em si
nem nos ternos

O autor desse poema é o piauiense Fred Maia, que desde sua saída de Santos, passou a morar e trabalhar em Brasília a convite do ex-Ministro da Cultura Gilberto Gil. Em Mais que Imperfeito, ele será homenajeado em espanhol nesta terça-feira (5/7/11) no XIX Poemação. O evento ocorre a partir das 19 h no auditório da Biblioteca Nacional de Brasília. A organização é do poeta Marcos Freitas.

http://www.acessepiaui.com.br/brasilia/poema-o-mais-que-imperfeito-fred-maia/12370.html